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sábado, 31 de dezembro de 2011

“Novos” Ventos



Tudo que se passa no mundo a fora
Tantas mudanças que seguem aceleradas
Tanto fez pelo povo e foi embora
Sem ele na miséria foram deixadas

Acordando de um longo pesadelo
Quando o teto está caindo, lento
Vão as ruas, para novamente tê-lo
Me levanto e forte fica o vento

Os ventos anunciam o novo mundo
Mais polarizado e conflituoso
Para os alienados, odioso

Chega de toda essa degeneração
Vergonha dessa infeliz geração
Finalmente revivendo o passado

segunda-feira, 28 de novembro de 2011

Contando os Dias



Aquilo que parece tão desesperador
Que tanto ocupa nossos pensamentos
Nos tirando do sério e causando dor
Provocando todo tipo de sentimentos

Tal insegurança nos faz especular
Fluir por nossas cabeças, pensamentos
Dos quais mais tarde rimos ao vermos passar
Que nada mais eram que bobos medos

Cada nova experiência passada
É uma nova parte que descobrimos
Deste vasto universo que compomos

Neste período de várias descobertas
Algo que jamais me desperta duvidas
Nossa fidelidade, minha amada

quinta-feira, 24 de novembro de 2011

Anxious



Being late Just for a couple of days
Waiting for the day after tomorrow
Makes we think always in the same ways
I feel happy, but sometimes this sorrow

In our minds it appears only bad things
We blame the ones we most love in vain
Forgetting how perfect are this evenings
Wanting and shouting that you want to give in

When again we come back to our senses
We look back to that days and then laugh
So many stupid things that we thought!

But there is no problem with this at all
I love you so much, and I always will
I forget all this troubles when you call names

quarta-feira, 23 de novembro de 2011

Silent Hill



Estou aqui nessa cidade deserta
Não enxergo nada a mais de dois palmos
Intenso frio que de mim toma conta
Tantos traumas não resolvidos guardamos

Nada funciona, estou a deriva
Andando pelas ruas escuras, vazias
A meus pesadelos se assemelhava
Uma mistura terrivelmente feia

Aproximam-se lentamente, seguros
São indescritíveis, fogem do padrão
São rápidos, mais jamais me alcançarão

Faz tantos anos isso me incomoda
Não sei por que disso tanto me recorda
Não é fugindo que ficamos maduros...

quarta-feira, 16 de novembro de 2011

Revelações


Aquilo que guardamos com tanto medo
Que escondemos, varremos pro tapete
Nos preocupamos, ocultando de modo
Que aquilo que mais quer revelar, mente

Tal cousa nos traz tanta felicidade
Nosso tesouro, está em todo lugar
Fala dele com tanta dificuldade
Te acompanha onde menos esperar

Ele com a gente, com o sol, acorda
Permanece conosco em um símbolo
Esse, se atrapalha em revelá-lo

Tem medo de seguir com velocidade
E assim distorce a nossa verdade:
Há tempo estamos juntos, minha amada

quinta-feira, 10 de novembro de 2011

Oportunidade



Neste tempo que passamos separados
Amei-te cada segundo sem duvida
Tenha certeza de que muito mudamos
Infeliz jamais te farei, minha linda


seu,
Rodrigo Venturelli Vargas

quarta-feira, 9 de novembro de 2011

Abertura



Sinto uma forte dor que me consome
Com ela, não consigo pensar direito
Mas aquilo prometido prossegui, não dorme
Usando de grande esforço, levanto

Enxergo aquela luz no fim do túnel
Sigo em sua direção, cambaleando
Deixo para trás o que é renovável
Minhas forças já estou recuperando

Mantenho-me reto, sem medo do nada
Por dentro completo, como nunca antes
Depois de aguardar, surgem os levantes

Meu dia vai clareando com essa visão
Cura todas as dores de meu coração
És mesmo tão bondosa e dedicada...

quinta-feira, 3 de novembro de 2011

Calma...


Toda nova porta que juntos abrimos
Temos muitas novas possibilidades
Sempre vai nos dar medo estes começos
A insegurança vai com os costumes

Passada uma noite, com medo ficou
De novo, invocando antigos sonhos
De forma que realmente me incomodou
Mas tudo isso mudou quando nos vimos

Mais carinhosa do que nunca, meu amor
Com seu jeito, como sempre me encantou
Disso, o melhor resultado que ficou

De todas a mais bela e responsável
Que me domina com seu jeito amável
Me entrego a tal sentimento sem dor

quarta-feira, 26 de outubro de 2011

Barbarossa


Sinto minha cabeça com força doer
Necessito de força para levantar
A neve cai segura, estou a tremer
Rápido! Parados não podemos ficar

Juntos nos movemos em meio aos estrondos
As estradas são terríveis de se seguir
Devo testar meus equipamentos novos
Um possível final preciso garantir

Estamos Todos juntos nessa jogada
Somos recebidos com medo, respeito
Seguimos nossa marcha, tudo perfeito

Recebidos por uma saudação de metal
Dizimando nossas fileiras, é normal
Uma nova cidade a ser tomada

terça-feira, 25 de outubro de 2011

Na Toca do Lobo


Após aquele nosso primeiro olhar
Sempre soube que algo grande viria
Em meu coração tocado pude julgar
Visão angelical que me consumia

Rodeio aquela que tanto difere
Tão discreta, me atrai com seus encantos
Apesar de tudo que passou, não fere
Me encanta como o canto dos anjos

Essa espera pode ser algo bobo
Mas por que esperar em vez de apressar?
Prendo a respiração, não posso falhar!

Afinal nesse ritmo vamos dançar
Pois então irei sempre te acomodar
Bem vinda, querida, a toca do lobo.

segunda-feira, 24 de outubro de 2011

O Amanhã Pertence a Nós



Neste longo tempo, firme se manteve
A todas as tentativas de escapar
Deste cerco que por tanto se conteve
Quando se manteve sem mover do lugar

Foram dias muito duros, solitários
Foi quando minha vida melhor dividi
Nos quais estava sempre em meus pensamentos
Neste tempo, eu como nunca, aprendi

Olhando para trás e também ao presente
Fica evidente o quanto crescemos
Enfim, novamente nos compreendemos

O que parecia impossível ocorreu
Aquela saudade nossa enfim morreu
Nos encontramos e tentamos novamente

quarta-feira, 19 de outubro de 2011

Saudade & Reunificação


Sinto meu coração apertar, mais forte
Minha respiração é mais suave, lenta
Lembro-me do passado, não tão distante
Vendo fotos, minha saudade aumenta

Saudade esta de quem está tão perto
A alguns passos de vê-la todas os dias
Ao mesmo tempo tão distante, de certo
Nos encontramos em sonhos, sem fantasias

Encontraremo-nos de novo, sem choro
Muito mudamos, mas ainda receias
Serei teu maior sonho, para que vejas

Que o que nos afastava, separava
Causava receio, que sempre mostrava
Não mais existe, quebramos este muro

segunda-feira, 17 de outubro de 2011

Deutscher


Depois de um duro, difícil despertar
O ferimento ainda se faz presente
Tenta me derrubar, mas não deixo levar
Jamais vou capitular, nossa constante

Reerguendo das ruínas que restaram
As paredes quebram, nossos corações não
Os fantasmas que ainda te assombram
Nesta revolução, conceda-me sua mão

Por tanto tempo ficamos separados
Agora que tal muro está ruindo
Nosso destino permanece seguindo

Aquilo que tanto almejamos traçar
Em nossas mãos poder levantar e levar
Depois de tanto esforço, parados ficamos?

quinta-feira, 13 de outubro de 2011

Who can Answer?


Again I find myself in the garden
The flowers are not the same anymore
Many birds come here to sing even
But that special one does not stay here more

We sang together, we lived together
Everything was fine but it went around
We have all grow, much changed for better
Now I want more than just a round

The pain has gone now get back at home
I want you so bad, come on don’t be sad
We shall meet again my friend, or it will be bad

After all you have not broke that wall
you still need to change some of that all
Or how can it not always finish the same?

sexta-feira, 7 de outubro de 2011

Soviéticos


Nesta grande e vasta terra que vivem
Depois de tantas promessas de melhora
Continuam largados e os oprimem
Muitos sumiram... Foram todos embora?

O regimento que me encontro, vazio
Os maiores todos foram, fazem falta
O medo cresce ao ver o comissário
Teremos nossa liberdade de volta?

Depois de ser forçado a entregá-los
Me sinto fraco, arrasado, pensando
Enquanto existir estarei amando

Aconteça o que for irei persistir
Por mais difícil que for, devemos seguir
Acabar com a resistência, sentimos

quarta-feira, 5 de outubro de 2011

Decisões ao Vento


Andando à cavalo pelas montanhas
Abaixo encontra-se tudo que passei
Sentindo o vento, reflito por horas
Este trás tristezas, que tanto ocultei

Decepções... Ouço vozes do passado
Nem sempre são ecos, tão pouco, reflexos
Este fardo carrego mesmo dormindo
Sei dos riscos em ambos esses caminhos

Retorno novamente ao meu caminho
Me indago, cavalgando lentamente
Devo esperar para marchar em frente

Tortuosa montanha pela qual passo
Desafio-te abertamente, não canso
Junto, sento-me e aprecio o vinho

sexta-feira, 23 de setembro de 2011

Welcome To the South


North flags go as the south winds flow
the foreigners came to take our land
The odds were low but we fought anyhow
For Dixie’s land we make our stand

And this war we fought until we all had fell
The snow fell covering our bodies
Our farms were all burned in our downfall
We still carry the fight by other sides

But today we face a new, worse threat
The reds are darking and destroying our folk
We dress ourselves bright and forward we walk

Singing songs about the Southland
As we wake up and shout our demands
We expel the invaders, we march with our best

quarta-feira, 21 de setembro de 2011

Sagrada Lusitana


Assim tão distantes como nós estamos
Separados pelo grande atlântico
Assim estiveram nossos antepassados
No presente, tal legado romântico

Levo a frente, sempre em ti pensando
A vejo no horizonte, atrás do véu
Navego com destino ao novo mundo
Sua antiga terra a chama, és o céu

Na linha de frente contra os nativos
Estão em maior numero, não deslizo
Tuas doces palavras as quais repriso

Em ti inspiro e recobro forças
A mais elegante de todas as moças
Aguardo o dia que segurarei tuas mãos

quinta-feira, 15 de setembro de 2011

I Find You All



Neste local fechado que me encontro
Mal consigo respirar sem me indagar
Tamanha indecisão estou por dentro
As luzes de fora pretendem me cegar

Caminho para fora, procuro respostas
De volta ao teu encontro incerteza?
Aquela voz que me empurra as costas...
Passado, ainda vejo com clareza

Mais a frente, bem longe, no horizonte
Tu me encantas, amiga tão querida
Ainda irei encontrá-la, amada

Neste momento tu me é confortante
Ao cair da noite, junto dela, sonhos
Devo seguir aquilo diante meus olhos?

sexta-feira, 9 de setembro de 2011

Me ne frego



Vindo aqui neste velho local
De vê-las, ouvi-las, não consigo deixar
Estão aqui comigo, é tão informal
Aquela promessa não consigo quebrar

Tenho tantas opções como caminhos
A abandoná-la no limbo recuso
Não adiante verdadeiros sentimentos
Bandeira alta, mantenho orgulhoso

Este “pouco” tempo parece eterno
Com toda a brutalidade, mentiras
Aguardo na luta, mesmo que não queiras

Do alto do meu cavalo, sacrifico
Entrego-lhe a espada que dedico
Faz parte de ti, nosso fardo, sereno

quinta-feira, 8 de setembro de 2011

Once Upon a Time


Vestindo aquela antiga camisa
Tudo aquilo que já representou
Mais calma, é mais sincera, me avisa
Mesmo assim, diante fatos, protestou

Quanto tempo mais durar esta noite?
Não mais tenho medo do escuro frio
Um dia acordara em seu levante
Juntos, transporemos o sagrado rio

O lobo branco uiva para o luar
Pensando em seu passado doloroso
Do qual nada arrepende, orgulhoso

Lagrimas enchem seus olhos mas não passam
Em seus sonhos, nos quais ainda se encontram
Crente de que o momento ira chegar

sábado, 3 de setembro de 2011

Portugal,por que não Império?

Feito por Gustavo, posto aqui, a seu pedido.


Portugal coitado de ti, estas doente e és maltratado
Estas demasiado caído
De tuas grandes conquistas,de teu império a flor
Caiu com tudo,e com grande dor
Oh,Portugal,Sua república maldita
Seus dias sem fim
Só esperando,o fim
Por que então
o Império Não volta
e volta a Glória
que um dia a ganhou?

quinta-feira, 1 de setembro de 2011

Rudolf Heß



Born in the hot sands of the Middle East
The sunshine always burned your bright skin
When true fatherland asked, you came fast
You answered the call that brought you in

With your wings on the sky you finished all
Destroyed the enemies that harmed our land
Never could they match your true will
But they sold us and we could not defend

Back at the ground you met with destiny
In the speeches when the reds hitted
You never feared, always attacked

You came to they island seeking peace
You were arrested without justice
They suicide you, how could we belive?

terça-feira, 30 de agosto de 2011

Fertig

no prazo de menos de 14 meses, completei 51 poemas, o que da uma média de 3,64 poemas por mês... Tive 3,226 acessos neste meio tempo, meus poemas passaram por uma grande mudança - e melhora - agora junto dinheiro para de fato lançar o livro...

Vielleicht



Neste tal momento em que te aceito
Quantos encantos vejo lançar no luar
Somente o bem, carrego, com respeito
Meus feitos, desejos, somente a ganhar

Aquilo que almejo, idealizo
Em meus mais belos sonhos, nos quais a vejo
Aguardo ativo, outros realizo
Tal nobreza e beleza, que desejo

Ao mesmo tempo que perto, estás longe
O vento sopra, gelado demasiado
Perfeito assim, será realizado?

Logo me espantei com tamanho dizer
Seria apenas um mero parecer?
No topo do monte, descansa o monge

quarta-feira, 24 de agosto de 2011

Franco


Frio é o vazio que consome o dia
Vasculhando por restos do que sobrou
Vago aqui sem rumo, mas como queria...
Após aquele calor que nos envolveu

Tuas lindas igrejas que foram queimadas
O corpo que jaz no chão, sem mais emoção
Suas lojas e fazendas saqueadas
Pelas armas! Levantamos nosso brasão

Irmão combate irmão com fuzil na mão
Restauramos a ordem que foi tomada
Outras forças se juntavam a essa virada

Partimos em dois todos estes aliens
Que buscavam para si apenas vantagens
Nossa unidade acima da razão

sexta-feira, 19 de agosto de 2011

O Porto


Perto de ti me sinto como culpado
Ousar sonhar assim tão grande, tão longe...
Respeita-la irei como ao meu lado
Todo meu amor, não importa de onde
Urubus enchem os céus, aguardando
Gente trabalha por todo o navio
Agora chegamos ao nosso destino
Longe de casa, mantenho o desvio

quinta-feira, 18 de agosto de 2011

Those Who Stayed



From the green fields at the South
Our folk is united after long
To the beautiful mountain to the North
We have with us that past we carry along

Those hard times made people fled
Time has tasted us all, we stand tall
Economic depression divided our creed
This ships that bring us pain must stop at all

Refreshed, recharged, and guided, we changed
The youth shouted and hailed, we all wanted
With our hearts in hand we marched to Rome

In the snow who fell, freezing our advance
Our retreat was slow, the final defiance
It drops me tears to remember that time

Italia


Da cidade dos mármores ao vazio
Na recente união do nosso povo
Perdemos nosso lugar, patrimônio
Viemos tentar construir algo novo

Despedimo-nos na neve, que derrete
Dos montes Alpes, do mosteiro, receio
No porto deixamos família, presente
O navio que parte, sem rodeios

Chegando nessa terra desconhecida
Fomos levados interior a dentro
Trabalhamos todos os dias ao centro

Juntando nosso esforço, nós ganhamos
Nossas casa, com trabalho construímos
Saudade de nossa terra, tão querida..

sexta-feira, 12 de agosto de 2011

Aliens


Walking trough that crowded street
That strange feeling… It used to be ours
The aliens are everywhere to met
They strange forms, way of act and colors

The smoke fills, there are fire on the wheels
Where is that place I used to know?
The memories of my past are now ashes
Looking around downtown is a shadow

Am I now a stranger in my own land?
That can not continue, we must fight back
We can not back up now, not a step back!

We need to drive then out while we can
Together we got to stand up like a man!
Wake up my friend lay me your hand

quarta-feira, 10 de agosto de 2011

Liberto


É, acho que acabou para você ;)

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Preso no quintal está acorrentado
Firmes apesar de assim desgastadas
Esta cansado, pensando no passado
Mais uma vez passam-se as ventanias

Puxando-os gentilmente, com carinho
Sente a dor, a pressão, que o derruba
Algum dia encontrara seu caminho?
Não mais se conforma, faz valer sua juba

Poe fim a essas correntes, com seus dentes
Avança contra seu raptor, ferozmente
Este faz reconhecer seus erros, mente

Sente-se mais leve, avante prossegue
Aquilo que fere, mais tarde, consegue
Deixando para trás... Questões divergentes

terça-feira, 9 de agosto de 2011

Response

O que eu já suspeitava se confirmou... Sou monitorado ainda hoje, bem, já que ambos sabemos que a chama não apagou e conversando com você ontem, fiz isso:


Vagando pela escuridão da caverna
Aos meus chamados, ouço apenas ecos
Neste escuro, não possuo uma lanterna
Pensamentos no relento, odiosos

De repente ao sair e encontrar a Luz
Pedras que vem ao meu encontro direto
O sangue escorre, coagula na cruz
Verdade, oculta-se como um gato

Passando pelos espinhos desta rosa
Vemos todas suas belezas, perfeita
De todas as falácias, tenho certeza

Que ainda vai chegar a nossa hora
Este medo de errar e se apressar
É medo da verdade: estás a amar

segunda-feira, 8 de agosto de 2011

Prefácio de um futuro livro

Não vim a ter à ideia de fazer um livro de poesias até recentemente, tendo em vista que algumas pessoas assim me aconselharam a fazer.

Sendo sincero - mais do que os autores geralmente são - noto que houve um grande progresso entre minhas primeiras poesias e as mais atuais, a ponto de as primeiras - talvez você leitos também note isso - não mereçam ser públicadas, mas como é interessante - até para mim mesmo - notar meu progresso com o tempo, pode ser que para você também o seja.

No começo - e até tempos recentes - meus poemas eram muito movidos por emoção - muito diretos - e não obedeciam a nenhum esquema de rimas ou mesmo estética tradicionais e, mais tarde, foram se tornando predominantemente sonetos italianos, forma que considero a mais perfeita e bela - não somente por causa de meus antepassados italianos.

Em minha ingenuidade atípica a este período contemporâneo em que vivemos, muitos de meus poemas são dedicados e inspirados em garotas pelas quais tive sentimentos e/ou ainda tenho. Para não expo-las aqui, não irei divulgar seus nomes, com excessão de uma, a qual dedico este livro, mais pelas lembranças do que qualquer outra coisa. Como disse Vladmir Puttin: "Aquele que não sente falta da União Soviética não tem coração, aquele que a quer de volta, não tem cérebro".

Alguns de meus poemas são em inglês, idioma muito mais fácil para comunicar-se, porém muito difícil de realmente se fazer entender, estes deixo nas mãos do leitor traduzir - até porquê -, para se realmente entender, tem-se que ler no idioma


O autor

Momento Mori


Vendo-se o mundo em preto e branco
Aquilo pelo qual vale e não vale
Nos questionamos sentados no banco
Nossas vidas com o que se equivale?

Aquele amor qual nunca esquecemos
Aquela moça que aguarda no porto
O navio naufragado em qual partimos
Por tantos anos nós sonhamos, desfeito

A morte vem quando menos se espera
Não há modo de enfrentar esta fera
Para trás que deixamos nosso legado

Destacado, não sobra para o gado
Escorrendo em seus dedos, o presente
Sempre em frente, com teus sonhos em mente

sexta-feira, 5 de agosto de 2011

Grün


The clounds that surround our bright shy
Are slowly moving away, peolpe awake
Leeches are passing away in our victory
These chaind that hold us down are going to break

As those green eyes look pasionally at me
Ashamed with all that happen these days
Hiding away from me your ace spade
You keep us on the edge of both ways

That same sword that once guided us all
Is beeing used now to hold us down
Our ancestors serve us as inspiration now

Trying to ignore our past together
When we were much more happy and all went better
Erasing our culture, our legacy, children...

quarta-feira, 3 de agosto de 2011

Weiße Wolf


Este poema fiz baseado em um sonho que tive ontem, nele tocava a Lacrimosa do Mozart. In my mind the memories, of that perfect love you gave to me... Oh I remember...!

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Subindo as escuras, altas montanhas
Seu topo esta envolto em neblina
O lobo branco por lembranças sombrias
Correndo pelas florestas das doutrinas

O caminho é áspero, tortuoso
O frio enrijece-me, toma conta
O pelo branco em duvida é posto
Nem um passo para trás, sem essa cota

Chego em fim ao tão desejado topo
Aguardando-me em seu vestido branco
O lobo vai em direção, não mais oco

Sentindo em meu corpo este seu calor
Acabando-se assim toda longa dor
Lágrimas enchem e ofuscam meus olhos...

segunda-feira, 1 de agosto de 2011

Efermidade


Escuro como está o horizonte
Quando a luz parece nos abandonar
Não podemos permitir que essa peste
Levante-se sobre nós para nos levar

Exatamente nestes dias escuros
Quando nos encontramos mais que confusos
Que temos força para quebrar muros
Que nos oprime, nos deixa ociosos

O rumo ao qual te levam, não vá seguir
Em tua vida nunca deixe de prosseguir
Afinal, só você pode vir superar

O lobo branco que sobe as montanhas
Esta frio e ele sente dor, solidão...
Ao chegar ao topo, seu povo, compaixão

domingo, 17 de julho de 2011

Erro!

Sem querer pus um artigo político meu aqui - que não é o local adequado -, quem quiser ve-lo: http://www.blogger.com/img/blank.gif

sexta-feira, 15 de julho de 2011

Um ano se passou/One year have gone by

O site comemora um ano de existencia! Neste periodo fiz 41 poemas! Quando chegar em 50 tentarei publicar um livro de poesia, neste periodo consegui 2 900 acessos, obrigado a todos!

The site now have one year of existence! In this time I made 41 poems and got 2 900 visitors, thanks everyone!

Meine liebe...



It is times like this at night
That again I find myself wandering
Can not stop thinking about you, why might?
Your way of beeing, that mystery feeling

Hear my ancestors's voices in they talk
What is my conscience if not they in me?
My heart beats softly for you in my walk
With you I find miself complete

I lose miself in your beautifull eyes
Wanted to confess to you my feelings
I was so confused with my thoughts...

Do not waste yourself with this conflicts
The most responsible I've ever saw...
I love you so much... What we can not redraw?

domingo, 10 de julho de 2011

Nunca iras mudar...



Enxergando nos outros aquilo que fez
Que eu queria negar mais não mais posso aguentar
O que mais poderia esperar?
Eras tão branca e pura como a neve
Mesmo assim viera a outros se entregar
Jamais poderá novamente guardar
Sua marca para sempre queimara
Naquele ardente perdestes você
Jamais poderás ocultar...
Que a nós sempre restara...
Amor, não adiantas negar!

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Ver refletida nesta superfície
Todas essas familiares ações
Pedir-me para que eu as diferencie
Seria negar todas as sensações

Aquilo que meus olhos negam ver
Tamanha deserção iria me despertar
Que minha mente viria tudo resolver
Aquele deixar levar junto ao teu lar

Diga-me neve queres me atormentar?
Você! Já te entregastes a outro ser
Derreter, aquilo que jamais vai poder

Teu lastro jamais conseguira apagar
Aquele conforto unido, sentimos
Ao destrui-lo, unidos... Nós mentimos.

segunda-feira, 4 de julho de 2011

Temporais



Algum tempo passou, pouca coisa mudou.
De volta aquilo que costumava ser.
Para onde que o destino a levou?
Pensando nisso chego ao amanhecer.

Antes pensava que estava apagado.
Agora novamente ao meu encontro?
Não mais chateado aquele meu lado...
Talvez, aquele nunca tenha terminado.

Isto, vagamente chamamos inverno.
Aquele conforto, que em ti encontro.
Me aquece, me enobrece... Eterno.

És aquela raridade que desejo.
Que meus sonhos, compartilho, a almejo.
Marchando novamente ao arrepender?

quarta-feira, 29 de junho de 2011

Antepassados



O tempo passa conflitante, constante
Olhando aquela foto, imagino
Aquele futuro ideal, distante
Sobre meus ombros pousa o destino

Comigo, a voz de meus antepassados
Mostrando o caminho se manifestam
As folhas caem sobre os solos ressecados
Os ponteiros movem-se, contínuos, marcham

Esperando por ninguém, sem favorecer
Não um mero idealizar, conhecer
Mesmo contra o interesse de todos

Desta vez permitira nosso florescer
Colocando de volta em minha estante
Continuara tal ponto, divergente?

sábado, 11 de junho de 2011

Nesse frio da noite me aquecem as memorias de um passado não tão distante... Não é saudade, é apenas aquela vontade de ouvir um eu te amo... Afinal, hoje é o dia.
Não vou me estender muito - até porque não há muito a ser dito - o que eu mais queria agora é um abraço, não estou triste, nem fraco, apenas penso com um pouco de receio no futuro.

“O amor põe em evidência as qualidades elevadas e ocultas daquele que ama – o que nele é raro, excepcional: assim fazendo, engana acerca daquilo que nele é a norma”
- Friedrich Nietzsche

quinta-feira, 9 de junho de 2011

Passado Presente



Concurso de melhor poema/carta de amor para o dia dos namorados? Posso não ter uma namorada no momento, mas to dentro! Em menos de 10 minutos fiz esse:

Silencio da noite sem luzes ativas
Os objetos me olham rodeando-me
Minhas mãos movimentam-se pensativas
Estaria comigo a enganar-me?

Misturam-se o real com o desejo
Neste passado até hoje presente
Ilusões passam pelo meu esconderijo
Me fazem sorrir, especular, contente

O quarto diminui, como se comprime!
Ultimas manifestações se espreme
A imagem se aproxima, distancia

Amor, eterno amor, ainda no calor
Correntes selam estes lembranças finais
Minhas intenções, as mais nobres... O que mais?

sexta-feira, 3 de junho de 2011

Ratos



Apesar da maioria desconhecer
São eles a ocupar nossas cadeiras
A sua vontade temos que obedecer
Junto a nós, irmãos jamais desistiras

Disfarçam-se entre nós, são invisiveis
A controlar nossa economia
Estamos os deixando mais visiveis
Não são mais aquele povo que só corria

Orquestrando a corrupção dos povos
Sugar suas riquezas e destruí-los
Expulsá-los daqui é nosso objetivo

Cada vez mais expostos vocês ficam
De onde vem tal "superioridade"?
Seu reinado, a acabar na cidade

terça-feira, 31 de maio de 2011

14/88



After all this years
Destroyed by the jealous that spilled out blood
On history you shine above all
Love for our heritage, a genius, overall
For us, you dedicated your life

Howenever, zionists wanted you dead
It spreads hate when we read
The horrible suffering they made
Leading to contless bodies and lies
Effort to hide the truth from our eyes
Rest, in our hearts you lie

quarta-feira, 25 de maio de 2011

Organizando as Vitórias



Hoje uma ótima noticia! Derrotamos o Kit Gay, nossa primeira grande vitória!

As areias do tempo passam, fluentes
As pequenas vitórias que conseguimos
Que nos trás orgulho, sorrimos contentes
Aos que ficam ou retornam, ouvimos

Para aqueles que somam cicatrizes
Mas cujas estantes são todas vazias
Não devem ocupar-se das diretrizes
Mas proteger aquele a quem fazias

Aquele que cria e outros fascina
Mantenhas postura que diz a doutrina
Conduza mantendo a camaradagem

Honre seus antepassados e família
Mesmo que a Vitória tenhas perdido
Não destrua o que está construindo

quarta-feira, 18 de maio de 2011

Que Fazer?



Vitória acima de tudo, afinal
Ao fitar teus sinceros olhos
Atraido a busca-la em seu final
Com os sentimentos mais verdadeiros

Tão perto como eu gostaria de estar
Neste movimento, ações limitadas
Que tanto almejo conseguir alcansar
Meu coração galopa rumo virada

Nunca é tão claro o momento certo
Mas em sua presença me sinto completo
Deslizar assim tão perto estragaria

Não irei capitular sem ao menos tentar
Da forma com que você em mim desperta
Neste fervor que na dor jamais me largou

quarta-feira, 11 de maio de 2011

As Alcatéias



Hoje a creatividade falou mais alto, até fiz uma musica Ò.Ó

Podem nos calar, até mesmo nos matar
Nosso lavouro é silencioso
Jamais sentado e deixando-se levar
Taxado de algo odioso

Na realidade há nada mais nobre
Que a nossa molestada missão
Não movida ou sustetada pelo cobre
Lentamente entrando em ação

Temos uma ideia forte e coeza
Nossa verdadeira fortaleza
Na qual saldamos os nossos camaradas

Devemos é de fato nos unir
Para o bem de todos, nós batalhamos
Divididos só vamos ser reprimidos

segunda-feira, 9 de maio de 2011

Mãe



É muito dificil desejar aquela mudança que nunca chega...

Não adianta apenas lembrar
Do passado em seu canto
Desejando a ele voltar
Como em um encanto.

Pondo as diferenças de lado
Resgatando aos poucos aquela união
Fazendo algo ao nosso agrado
Recorrendo não apenas a razão

Só temos a perder brigando
Então estive pensando
Por que não tentar outra vez?

Feliz dia das mães
Você me deu a vida
Podemos ainda ser uma família unida

sexta-feira, 29 de abril de 2011

Victory will come!



Você vai melhorar, "A mesma causa, que a uns leva a passar fome, provoca em outros o estímulo para trabalhar com mais afinco.
Quem deseja viver, prepara-se para o combate, e quem não estiver disposto a isso, neste mundo de lutas eternas, não merece a vida"

Not that unexpected surprise
My deception is vanishing
That made my happines rise
Meeting an old friend is refreshing

Today I make my stand
Keeping the correct alive
Fight for my land
We have our ideals, we belive

Brings me back that memories
That look in your eyes
Their beauty and innocence

Togheter with your kindness
Inspire me to keep on going
What should I be doing?

domingo, 24 de abril de 2011

Noites Frias que me envolvem



As vezes, algumas coisas fazem questão de lhe mostrar o quão longe você está do seu objetivo, Momento Mori

Numa destas frias noites
Aquilo que eu considerava certeza
Foi como em meus temores
Acabou sendo minha grande fraqueza

Assim como as feridas fecham
Estou acustumado a lidar
As tristezas e decepções passam
O que antes acabava por me afundar

Sendo deixado para traz
Cada vez mais frio isso me faz
Infelizmente, não posso evitar


Pensando no futuro
Permaneço na esperança de mudança
Afinal, para a frente que se avança

domingo, 17 de abril de 2011

Paola



Em tempos tristes que a encontrei
Estava confuso e sem rumo
Numa coincidencia que não considerei
Entrei em sua vida, presumo

O dia finalmente chegou
No qual saimos
Nâo foi como se imaginou
Foram bons momentos

Os dias foram passando
Quando percebi já estava amando
Minha linda pequena

Nosso proxímo encontro
Com saudade aguardo
Como será e quando?

terça-feira, 29 de março de 2011

De certa forma... Me arrependo?




Apesar de encontrar-me correto
A forma como falei
Não acho certo
Sei que a incomodei

Caso não tenha percebido
Esta voltando a ser
Contraditoria, novamente caindo
Sem ao menos perceber

Aquela beleza interior
Sua delicadeza e nobreza
Estão voltando, sem dor

Me perdoe a forma
Com esta nova reforma
Que mais voltara?