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domingo, 17 de julho de 2011

Erro!

Sem querer pus um artigo político meu aqui - que não é o local adequado -, quem quiser ve-lo: http://www.blogger.com/img/blank.gif

sexta-feira, 15 de julho de 2011

Um ano se passou/One year have gone by

O site comemora um ano de existencia! Neste periodo fiz 41 poemas! Quando chegar em 50 tentarei publicar um livro de poesia, neste periodo consegui 2 900 acessos, obrigado a todos!

The site now have one year of existence! In this time I made 41 poems and got 2 900 visitors, thanks everyone!

Meine liebe...



It is times like this at night
That again I find myself wandering
Can not stop thinking about you, why might?
Your way of beeing, that mystery feeling

Hear my ancestors's voices in they talk
What is my conscience if not they in me?
My heart beats softly for you in my walk
With you I find miself complete

I lose miself in your beautifull eyes
Wanted to confess to you my feelings
I was so confused with my thoughts...

Do not waste yourself with this conflicts
The most responsible I've ever saw...
I love you so much... What we can not redraw?

domingo, 10 de julho de 2011

Nunca iras mudar...



Enxergando nos outros aquilo que fez
Que eu queria negar mais não mais posso aguentar
O que mais poderia esperar?
Eras tão branca e pura como a neve
Mesmo assim viera a outros se entregar
Jamais poderá novamente guardar
Sua marca para sempre queimara
Naquele ardente perdestes você
Jamais poderás ocultar...
Que a nós sempre restara...
Amor, não adiantas negar!

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Ver refletida nesta superfície
Todas essas familiares ações
Pedir-me para que eu as diferencie
Seria negar todas as sensações

Aquilo que meus olhos negam ver
Tamanha deserção iria me despertar
Que minha mente viria tudo resolver
Aquele deixar levar junto ao teu lar

Diga-me neve queres me atormentar?
Você! Já te entregastes a outro ser
Derreter, aquilo que jamais vai poder

Teu lastro jamais conseguira apagar
Aquele conforto unido, sentimos
Ao destrui-lo, unidos... Nós mentimos.

segunda-feira, 4 de julho de 2011

Temporais



Algum tempo passou, pouca coisa mudou.
De volta aquilo que costumava ser.
Para onde que o destino a levou?
Pensando nisso chego ao amanhecer.

Antes pensava que estava apagado.
Agora novamente ao meu encontro?
Não mais chateado aquele meu lado...
Talvez, aquele nunca tenha terminado.

Isto, vagamente chamamos inverno.
Aquele conforto, que em ti encontro.
Me aquece, me enobrece... Eterno.

És aquela raridade que desejo.
Que meus sonhos, compartilho, a almejo.
Marchando novamente ao arrepender?