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segunda-feira, 28 de novembro de 2011

Contando os Dias



Aquilo que parece tão desesperador
Que tanto ocupa nossos pensamentos
Nos tirando do sério e causando dor
Provocando todo tipo de sentimentos

Tal insegurança nos faz especular
Fluir por nossas cabeças, pensamentos
Dos quais mais tarde rimos ao vermos passar
Que nada mais eram que bobos medos

Cada nova experiência passada
É uma nova parte que descobrimos
Deste vasto universo que compomos

Neste período de várias descobertas
Algo que jamais me desperta duvidas
Nossa fidelidade, minha amada

quinta-feira, 24 de novembro de 2011

Anxious



Being late Just for a couple of days
Waiting for the day after tomorrow
Makes we think always in the same ways
I feel happy, but sometimes this sorrow

In our minds it appears only bad things
We blame the ones we most love in vain
Forgetting how perfect are this evenings
Wanting and shouting that you want to give in

When again we come back to our senses
We look back to that days and then laugh
So many stupid things that we thought!

But there is no problem with this at all
I love you so much, and I always will
I forget all this troubles when you call names

quarta-feira, 23 de novembro de 2011

Silent Hill



Estou aqui nessa cidade deserta
Não enxergo nada a mais de dois palmos
Intenso frio que de mim toma conta
Tantos traumas não resolvidos guardamos

Nada funciona, estou a deriva
Andando pelas ruas escuras, vazias
A meus pesadelos se assemelhava
Uma mistura terrivelmente feia

Aproximam-se lentamente, seguros
São indescritíveis, fogem do padrão
São rápidos, mais jamais me alcançarão

Faz tantos anos isso me incomoda
Não sei por que disso tanto me recorda
Não é fugindo que ficamos maduros...

quarta-feira, 16 de novembro de 2011

Revelações


Aquilo que guardamos com tanto medo
Que escondemos, varremos pro tapete
Nos preocupamos, ocultando de modo
Que aquilo que mais quer revelar, mente

Tal cousa nos traz tanta felicidade
Nosso tesouro, está em todo lugar
Fala dele com tanta dificuldade
Te acompanha onde menos esperar

Ele com a gente, com o sol, acorda
Permanece conosco em um símbolo
Esse, se atrapalha em revelá-lo

Tem medo de seguir com velocidade
E assim distorce a nossa verdade:
Há tempo estamos juntos, minha amada

quinta-feira, 10 de novembro de 2011

Oportunidade



Neste tempo que passamos separados
Amei-te cada segundo sem duvida
Tenha certeza de que muito mudamos
Infeliz jamais te farei, minha linda


seu,
Rodrigo Venturelli Vargas

quarta-feira, 9 de novembro de 2011

Abertura



Sinto uma forte dor que me consome
Com ela, não consigo pensar direito
Mas aquilo prometido prossegui, não dorme
Usando de grande esforço, levanto

Enxergo aquela luz no fim do túnel
Sigo em sua direção, cambaleando
Deixo para trás o que é renovável
Minhas forças já estou recuperando

Mantenho-me reto, sem medo do nada
Por dentro completo, como nunca antes
Depois de aguardar, surgem os levantes

Meu dia vai clareando com essa visão
Cura todas as dores de meu coração
És mesmo tão bondosa e dedicada...

quinta-feira, 3 de novembro de 2011

Calma...


Toda nova porta que juntos abrimos
Temos muitas novas possibilidades
Sempre vai nos dar medo estes começos
A insegurança vai com os costumes

Passada uma noite, com medo ficou
De novo, invocando antigos sonhos
De forma que realmente me incomodou
Mas tudo isso mudou quando nos vimos

Mais carinhosa do que nunca, meu amor
Com seu jeito, como sempre me encantou
Disso, o melhor resultado que ficou

De todas a mais bela e responsável
Que me domina com seu jeito amável
Me entrego a tal sentimento sem dor