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domingo, 10 de julho de 2011

Nunca iras mudar...



Enxergando nos outros aquilo que fez
Que eu queria negar mais não mais posso aguentar
O que mais poderia esperar?
Eras tão branca e pura como a neve
Mesmo assim viera a outros se entregar
Jamais poderá novamente guardar
Sua marca para sempre queimara
Naquele ardente perdestes você
Jamais poderás ocultar...
Que a nós sempre restara...
Amor, não adiantas negar!

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Ver refletida nesta superfície
Todas essas familiares ações
Pedir-me para que eu as diferencie
Seria negar todas as sensações

Aquilo que meus olhos negam ver
Tamanha deserção iria me despertar
Que minha mente viria tudo resolver
Aquele deixar levar junto ao teu lar

Diga-me neve queres me atormentar?
Você! Já te entregastes a outro ser
Derreter, aquilo que jamais vai poder

Teu lastro jamais conseguira apagar
Aquele conforto unido, sentimos
Ao destrui-lo, unidos... Nós mentimos.

3 comentários:

  1. Acho que a cada poesia você melhora mais. E é assim que a vida caminha, seria bom se todos nós conseguimos expressar nossos sentimentos com algumas palavras, você parece fazer isso extremamente bem ^^

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  2. Obrigado pelo comentário, também percebo nitidamente minha evolução em relação aos poemas. Fazer estes poemas tira um enorme peso das minhas costas, devo dizer.

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  3. onde está a valorização do amor que damos? :\
    lindo rodrigo *-*

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