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sexta-feira, 23 de setembro de 2011
Welcome To the South
North flags go as the south winds flow
the foreigners came to take our land
The odds were low but we fought anyhow
For Dixie’s land we make our stand
And this war we fought until we all had fell
The snow fell covering our bodies
Our farms were all burned in our downfall
We still carry the fight by other sides
But today we face a new, worse threat
The reds are darking and destroying our folk
We dress ourselves bright and forward we walk
Singing songs about the Southland
As we wake up and shout our demands
We expel the invaders, we march with our best
quarta-feira, 21 de setembro de 2011
Sagrada Lusitana
Assim tão distantes como nós estamos
Separados pelo grande atlântico
Assim estiveram nossos antepassados
No presente, tal legado romântico
Levo a frente, sempre em ti pensando
A vejo no horizonte, atrás do véu
Navego com destino ao novo mundo
Sua antiga terra a chama, és o céu
Na linha de frente contra os nativos
Estão em maior numero, não deslizo
Tuas doces palavras as quais repriso
Em ti inspiro e recobro forças
A mais elegante de todas as moças
Aguardo o dia que segurarei tuas mãos
quinta-feira, 15 de setembro de 2011
I Find You All
Neste local fechado que me encontro
Mal consigo respirar sem me indagar
Tamanha indecisão estou por dentro
As luzes de fora pretendem me cegar
Caminho para fora, procuro respostas
De volta ao teu encontro incerteza?
Aquela voz que me empurra as costas...
Passado, ainda vejo com clareza
Mais a frente, bem longe, no horizonte
Tu me encantas, amiga tão querida
Ainda irei encontrá-la, amada
Neste momento tu me é confortante
Ao cair da noite, junto dela, sonhos
Devo seguir aquilo diante meus olhos?
sexta-feira, 9 de setembro de 2011
Me ne frego
Vindo aqui neste velho local
De vê-las, ouvi-las, não consigo deixar
Estão aqui comigo, é tão informal
Aquela promessa não consigo quebrar
Tenho tantas opções como caminhos
A abandoná-la no limbo recuso
Não adiante verdadeiros sentimentos
Bandeira alta, mantenho orgulhoso
Este “pouco” tempo parece eterno
Com toda a brutalidade, mentiras
Aguardo na luta, mesmo que não queiras
Do alto do meu cavalo, sacrifico
Entrego-lhe a espada que dedico
Faz parte de ti, nosso fardo, sereno
quinta-feira, 8 de setembro de 2011
Once Upon a Time
Vestindo aquela antiga camisa
Tudo aquilo que já representou
Mais calma, é mais sincera, me avisa
Mesmo assim, diante fatos, protestou
Quanto tempo mais durar esta noite?
Não mais tenho medo do escuro frio
Um dia acordara em seu levante
Juntos, transporemos o sagrado rio
O lobo branco uiva para o luar
Pensando em seu passado doloroso
Do qual nada arrepende, orgulhoso
Lagrimas enchem seus olhos mas não passam
Em seus sonhos, nos quais ainda se encontram
Crente de que o momento ira chegar
sábado, 3 de setembro de 2011
Portugal,por que não Império?
Feito por Gustavo, posto aqui, a seu pedido.
Portugal coitado de ti, estas doente e és maltratado
Estas demasiado caído
De tuas grandes conquistas,de teu império a flor
Caiu com tudo,e com grande dor
Oh,Portugal,Sua república maldita
Seus dias sem fim
Só esperando,o fim
Por que então
o Império Não volta
e volta a Glória
que um dia a ganhou?
Portugal coitado de ti, estas doente e és maltratado
Estas demasiado caído
De tuas grandes conquistas,de teu império a flor
Caiu com tudo,e com grande dor
Oh,Portugal,Sua república maldita
Seus dias sem fim
Só esperando,o fim
Por que então
o Império Não volta
e volta a Glória
que um dia a ganhou?
quinta-feira, 1 de setembro de 2011
Rudolf Heß
Born in the hot sands of the Middle East
The sunshine always burned your bright skin
When true fatherland asked, you came fast
You answered the call that brought you in
With your wings on the sky you finished all
Destroyed the enemies that harmed our land
Never could they match your true will
But they sold us and we could not defend
Back at the ground you met with destiny
In the speeches when the reds hitted
You never feared, always attacked
You came to they island seeking peace
You were arrested without justice
They suicide you, how could we belive?
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