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segunda-feira, 20 de setembro de 2010

Òdio



Por mais que eu queira que haja um fim nisso, não estou com sorte...

Não da mais para aguentar
Minha raiva e meu desprezo não param de aumentar
Até quando terei que aturar?
Em quem poderei confiar?

Profundo ódio que sinto
Esta a beira de estourar
Quando havera um fim nisso?
Não consigo mais suportar.

O desprezo só aumenta
A confiança despenca, desconfiança só aumenta
O colapso esta a vista, por que tanto me incomoda?

Promiscua mal agradecida
Não seria melhor acabar?
Até onde está querendo chegar?

sábado, 4 de setembro de 2010

Depressão (4° Poema)



Festa, animação e descontração
Bebida, pessoas com animação
Nunca iria imaginar
Tamanha decepção que viria me causar

Escondidos em um canto
A se pegar em um brando
A dor e a tristeza vão enchendo
Meu coração, cada pequeno fragmento

Lentamente vou me isolar
Em um pequeno canto, chorar
A vergonha, a derrota, o vazio fazem as lágrimas desabar

Ela senta ao meu lado para tentar me consolar
Sua voz alterada a solar
Egoísmo e falsidade a reinar, só acabam por me detonar

sexta-feira, 3 de setembro de 2010

As vezes...



Me da uma grande vontade de gritar, bem alto ''POR QUÊ?''
Simplesmente não compreendo por que as pessoas são assim, as coisas são assim...
Tudo tão injusto, falso... Realmente não sei o que pensar, o que fazer.

quinta-feira, 2 de setembro de 2010

Biologia

                           

Ainda a se descobrir
O que estará por vir?
O que quer que se tornar
Estarei sempre a admirar

Seus graciosos traços tímidos
Tímidos porém destintos, para quem sabe os apreciar, chamativos
Lindos olhos, interessantes, cativantes
Beleza insuperável, qualidades intrigantes

Quero segura-la em meus braços
Receber seu calor
Sentir seus doces lábios

Tamanha beleza, não me é surpresa
Pois meu bem
Em meu coração, faz parte da mais alta nobreza.