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quarta-feira, 29 de junho de 2011
Antepassados
O tempo passa conflitante, constante
Olhando aquela foto, imagino
Aquele futuro ideal, distante
Sobre meus ombros pousa o destino
Comigo, a voz de meus antepassados
Mostrando o caminho se manifestam
As folhas caem sobre os solos ressecados
Os ponteiros movem-se, contínuos, marcham
Esperando por ninguém, sem favorecer
Não um mero idealizar, conhecer
Mesmo contra o interesse de todos
Desta vez permitira nosso florescer
Colocando de volta em minha estante
Continuara tal ponto, divergente?
sábado, 11 de junho de 2011
Nesse frio da noite me aquecem as memorias de um passado não tão distante... Não é saudade, é apenas aquela vontade de ouvir um eu te amo... Afinal, hoje é o dia.
Não vou me estender muito - até porque não há muito a ser dito - o que eu mais queria agora é um abraço, não estou triste, nem fraco, apenas penso com um pouco de receio no futuro.
“O amor põe em evidência as qualidades elevadas e ocultas daquele que ama – o que nele é raro, excepcional: assim fazendo, engana acerca daquilo que nele é a norma”
- Friedrich Nietzsche
Não vou me estender muito - até porque não há muito a ser dito - o que eu mais queria agora é um abraço, não estou triste, nem fraco, apenas penso com um pouco de receio no futuro.
“O amor põe em evidência as qualidades elevadas e ocultas daquele que ama – o que nele é raro, excepcional: assim fazendo, engana acerca daquilo que nele é a norma”
- Friedrich Nietzsche
quinta-feira, 9 de junho de 2011
Passado Presente
Concurso de melhor poema/carta de amor para o dia dos namorados? Posso não ter uma namorada no momento, mas to dentro! Em menos de 10 minutos fiz esse:
Silencio da noite sem luzes ativas
Os objetos me olham rodeando-me
Minhas mãos movimentam-se pensativas
Estaria comigo a enganar-me?
Misturam-se o real com o desejo
Neste passado até hoje presente
Ilusões passam pelo meu esconderijo
Me fazem sorrir, especular, contente
O quarto diminui, como se comprime!
Ultimas manifestações se espreme
A imagem se aproxima, distancia
Amor, eterno amor, ainda no calor
Correntes selam estes lembranças finais
Minhas intenções, as mais nobres... O que mais?
sexta-feira, 3 de junho de 2011
Ratos
Apesar da maioria desconhecer
São eles a ocupar nossas cadeiras
A sua vontade temos que obedecer
Junto a nós, irmãos jamais desistiras
Disfarçam-se entre nós, são invisiveis
A controlar nossa economia
Estamos os deixando mais visiveis
Não são mais aquele povo que só corria
Orquestrando a corrupção dos povos
Sugar suas riquezas e destruí-los
Expulsá-los daqui é nosso objetivo
Cada vez mais expostos vocês ficam
De onde vem tal "superioridade"?
Seu reinado, a acabar na cidade
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