Vendo-se o mundo em preto e branco
Aquilo pelo qual vale e não vale
Nos questionamos sentados no banco
Nossas vidas com o que se equivale?
Aquele amor qual nunca esquecemos
Aquela moça que aguarda no porto
O navio naufragado em qual partimos
Por tantos anos nós sonhamos, desfeito
A morte vem quando menos se espera
Não há modo de enfrentar esta fera
Para trás que deixamos nosso legado
Destacado, não sobra para o gado
Escorrendo em seus dedos, o presente
Sempre em frente, com teus sonhos em mente
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