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segunda-feira, 17 de outubro de 2011

Deutscher


Depois de um duro, difícil despertar
O ferimento ainda se faz presente
Tenta me derrubar, mas não deixo levar
Jamais vou capitular, nossa constante

Reerguendo das ruínas que restaram
As paredes quebram, nossos corações não
Os fantasmas que ainda te assombram
Nesta revolução, conceda-me sua mão

Por tanto tempo ficamos separados
Agora que tal muro está ruindo
Nosso destino permanece seguindo

Aquilo que tanto almejamos traçar
Em nossas mãos poder levantar e levar
Depois de tanto esforço, parados ficamos?

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