
O tempo passa conflitante, constante
Olhando aquela foto, imagino
Aquele futuro ideal, distante
Sobre meus ombros pousa o destino
Comigo, a voz de meus antepassados
Mostrando o caminho se manifestam
As folhas caem sobre os solos ressecados
Os ponteiros movem-se, contínuos, marcham
Esperando por ninguém, sem favorecer
Não um mero idealizar, conhecer
Mesmo contra o interesse de todos
Desta vez permitira nosso florescer
Colocando de volta em minha estante
Continuara tal ponto, divergente?